sexta-feira, 14 de julho de 2017

A MÍDIA É A SENHORA DO DESTINO BRASILEIRO!

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A mídia determina o que os seus espectadores verão. Não é de hoje, que a mídia brasileira é tendenciosa e manipuladora. Nos últimos anos, diversas situação, criadas pela mídia, mudaram os rumos do país. Claro! Tudo que é veiculado é tendencioso, e em nada tende a mostrar a realidade dos fatos. 

Nos últimos dias, os dois assuntos mais comentados no Brasil eram: A denúncia contra Temer e a Nefasta Reforma Trabalhista. Entretanto, coincidentemente, a sentença arbitrária contra o ex-Presidente Lula fora proferida pelo Juiz Sergio Moro. Ora, indubitavelmente, os rumos das conversas da população foram mudados abruptamente. Não se fala mais nas denúncias contra Temer, tampouco da reforma trabalhista, o foco agora é LULA.

Apesar da sentença ser recorrível e frágil, a execração nacional contra Lula começou. Tudo no ímpeto de silenciar o barulho contra os atos e crimes do governo ilegítimo do PMDB - que diga-se de passagem, existem muitos desse tipo no país. 

A mídia está comissionando pragmatismo e ingerência na mente de muitos. Desilude o pronunciamento da verdade. Ora, toda a reprovação do governo Temer, tudo que está a fazer de ilegítimo está sendo fortalecido e, ao mesmo tempo vem fragilizando as críticas e opositores, quando, de forma medíocre, a mídia impregna na mente das pessoas um novo alvo, e nesse caso, o alvo é Lula.

Logicamente, as delações, as gravações, a mala com 500 mil reais, e todas as outras provas contra Temer e seu demoníaco grupo político não possuem mais força, já que a imprensa "verde" macula incessantemente a imagem do ex-presidente LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA. 

Faz tempo que a mídia manda e demanda sobre o que vemos, ouvimos, e até mesmo, pensamos. Realmente, A MÍDIA É A SENHORA DO DESTINO BRASILEIRO!

quarta-feira, 12 de julho de 2017

COMO CONVENCER UM DEPENDENTE QUÍMICO A PROCURAR TRATAMENTO


Ver uma pessoa querida perder a saúde, o convívio social e as rédeas da própria vida para as drogas é uma grande dor para parentes e amigos. A situação se torna ainda mais difícil quando a pessoa não reconhece que precisa de ajuda e se nega a fazer o tratamento. Nesse post vamos falar sobre algumas formas para abordar e convencer um dependente químico a buscar tratamento.

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Faça a abordagem do dependente químico com carinho e paciência

Um dos primeiros conselhos de psicólogos e profissionais de saúde mental é abordar o dependente químico com carinho e paciência. O melhor momento para se falar com uma pessoa que está abusando do uso de drogas ou álcool é quando ela não está sob o efeito dessas substâncias.
Perceba o momento em que ela está mais tranquila e receptiva a uma conversa. Fale de sua preocupação com os rumos que a vida dela vem tomando, mostrando as perdas que ela coleciona desde que iniciou o vício. Tenha o cuidado de demonstrar os efeitos nocivos, sem acusações ou julgamentos que possam ativar sua irritação e deixá-la mais resistente a ouvir.

Na hora da intervenção, escolha uma pessoa em quem o dependente químico confia e respeita

Os dependentes químicos têm um grande poder de persuasão e são manipuladores quando se trata de distorcer a própria situação. Podem ficar agressivos e violentos quando são confrontados e quando se sentem ameaçados. Por isso, é importante que a pessoa escolhida para fazer a intervenção seja alguém a quem o depende respeite e confia. Isso aumenta as chances de ele ouvir e pensar sobre a própria condição.

Procure a ajuda de profissionais

É muito comum que os familiares só admitam que um parente precisa de ajuda quando o abuso das drogas já trouxe tragédias pessoais e familiares, como uma rotina de brigas, perda de emprego, divórcio ou mesmo violência física contra as pessoas que moram com o dependente.
Por isso, é muito importante contar com a ajuda de profissionais especializados no tratamento de saúde mental para ajudá-los nessa abordagem. Quem cuida também precisa de cuidados.
Ter um dependente químico em casa significa um desgaste físico e emocional para toda a família e é preciso contar com uma rede de apoio (inclusive religiosa) se a família professa alguma fé, para encontrarem juntos o caminho para a reabilitação.

Não ceda ao sentimento de culpa

Se a situação do seu ente querido já está muito delicada e há a indicação de uma internação compulsória ou involuntária, não se sinta culpado. Muitos dependentes químicos chegam a um nível de dependência tão alto que perdem a capacidade de julgamento quanto à própria segurança e a dos outros.
Por isso, se torna necessário planejar, junto com a equipe especializada da clínica de recuperação,  a melhor forma de fazer a abordagem. Tenha sempre em mente que a decisão pela internação é uma ação de amor e cuidado com seu familiar. A surpresa nesses casos é essencial para que a pessoa não tenha tempo de pensar em uma defesa para conseguir evitar a internação.

Conte com uma equipe multidisciplinar nos primeiros dias de tratamento

Os primeiros dias de tratamento são sempre muito difíceis tanto para o dependente químico quanto para seus familiares. Assim, é essencial contar com uma equipe multidisciplinar que possa ajudá-los a fazer essa transição. Ainda que leve um tempo para o dependente aceitar o tratamento, a internação será importante para a reabilitação.

FONTE:  VIVER SEM DROGA

KARNAL: SOBRE A CORRUPÇÃO

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O professor e historiador Leandro Karnal, concedeu entrevista ao ator Lázaro Ramos. Nesta entrevista, Karnal dá apontamentos sobre corrupção, que até então, não se afirmara tais assertivas.
Íntegra da fala de Karnal: 
“Eu gostaria de dizer, porque o público adoraria, Lázaro, que nós somos todos, profundamente honestos. Somos aquilo que os advogados chamam de ‘probos’ — pessoas experimentadas na ética; ao mesmo tempo em que somos governados por ladrões. Essa é uma frase de Carlos Lacerda, durante a crise de 1954: ‘Somos uma nação de trabalhadores honestos governados por ladrões’.
Isso é bom de dizer porque o público adora esse tipo de coisa. Ou seja, nós estamos isentos, o problema está com o mundo lá em cima. Eu insisto, e tenho dito sistematicamente, não existe governo corrupto numa nação ética; e não existe nação corrupta com governo transparente e democrático. Quer dizer, sempre entre governo e nação há um jogo.
Então em nações onde o trânsito funciona como na Suécia, em nações onde pagam os impostos mais corretamente… em geral, nestas nações, o governo é mais transparente.
A corrupção, portanto, é um mal social. Um mal coletivo, e não apenas do governo.
Eu seria muito feliz se todos os problemas [no Brasil] estivessem concentrados em apenas um partido político. Pois bem, este partido não está mais no poder neste momento, e as denúncias de corrupção continuam. Então vamos afastar o outro partido? Você acha que isso nos conduziria ao paraíso? Ou que antes da existência desse partido, dessas pessoas, aqui era terra de gente experimentada na honestidade?
Eu vejo corrupção no trânsito, eu vejo corrupção no dia a dia, e como professor faz 33 anos que eu recebo atestado médico falso de aluno que perdeu prova. Então, é o governo que está em jogo, ou é um comportamento social do qual o governo também faz parte?”

FONTE: PRAGMATISMO POLÍTICO

REGULAÇÃO DOS ROYALTIES DE PETRÓLEO É DEBATIDA EM LANÇAMENTO DE LIVRO DE SERVIDOR DO TCE


O lançamento do livro “Royalties Petrolíferos: Regulação e Sustentabilidade”, de autoria do inspetor de Controle Externo do Tribunal de Contas, Victor Rafael Fernandes Alves, realizado na sexta-feira (07/07) pela manhã, no auditório do TCE, transformou-se num evento. Além dos tradicionais autógrafos a quem adquiriu a publicação, foi realizada uma pequena solenidade com exposição do presidente do TCE, conselheiro Gilberto Jales, da orientadora da pesquisa, professora Belinda Cunha e do próprio autor da obra, que falaram sobre o mérito da publicação enquanto elemento que pode, inclusive, contribuir na transformação social.
Logo no inicio, o presidente do TCE, conselheiro Gilberto Jales, ressaltou o fato de um servidor do TCE galgar espaço no meio acadêmico, concluindo um doutorado e tendo a coragem de expor seu conhecimento – resultado da pesquisa que realizou, em um livro para a sociedade, submetendo-se a critica e ao contraditório. “Isso é ciência”, ressaltou, lembrando que o tema “royalties” é importante para a corte de contas. “Estudar o impacto econômico que isso traz para a sociedade é desafiador”, disse.
Orientadora no doutorado em Direito na Universidade da Paraíba, a professora doutora Belinda Cunha cumprimentou o TCE pela iniciativa de prestigiar a produção acadêmica, permitindo que a pesquisa seja disseminada à sociedade. “Isso ainda não é uma tônica”, enfatizou , lembrando que as universidades, mais do que títulos, têm que apresentar e devolver a sociedade o que estão fazendo. “O direito não pode ser meramente contemplativo”, disse, acentuando que a pesquisa, transformada em livro, é uma demonstração deste compromisso do pesquisador com o universo em que está inserido.
A obra analisa o desenvolvimento e a sustentabilidade a partir do texto constitucional, mostrando o caráter finito das jazidas petrolíferas e, por conseguinte, das receitas de royalties. Após expor o vasto mecanismo regulatório existente, o autor destaca experiências nacionais e internacionais de utilização das receitas do petróleo, baseando-se em estudos de casos concretos, inclusive da realidade potiguar. A partir dessa análise, a publicação apresenta propostas de regulação especiais para aplicação das receitas, com a criação de fundos financeiros, com finalidades sustentáveis e mecanismos de controle definidos.
Segundo Victor Rafael, chamou sua atenção, ao realizar inspeções pelo TCE, o fato de observar que, mesmo com receitas cada vez maiores, os municípios que recebiam royalties não apresentavam resultados práticos, o que terminou motivando a pesquisa. “É um trabalho acadêmico preocupado com a realidade”, finalizou, agradecendo a todos presentes ao lançamento.

FONTE: TCE-RN

terça-feira, 11 de julho de 2017

ATENÇÃO MÍDIA GUAMAREENSE!!!

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- Essa mídia pragmática, pobre, medíocre e insalubre que defende a situação em Guamaré, cada dia, mostra sua verdadeira face. Uma face persecutória, maléfica e opressora. Usando dos meios mais escusos e abjetos à verdade, com fins de deturpar a realidade e denegrir a imagem de pessoas sem nenhum vínculo corruptível com eles, tampouco de conduta repreensível, assim como a de certos "midiáticos".

- As pessoas de bem, os bons leitores, os usuários da inteligência e do bom senso estão assistindo um espetáculo promíscuo e repleto de aberrações. Os guamareenses já não aceitam embates por, exclusivamente, interesses particulares, onde o coletivo não é atendido. A comunidade precisa ser o foco, e nunca, o individualismo, que é egoísta e ridículo, rasgando assim todo e qualquer princípio constitucional sobre a coletividade.

- Se fazer jornalismo é jogar os "podres no ventilador", se é que existem, por que não a "sujeira" de todos? Por que atacar quem não lhe "serve"? Por que não abordar as irregularidades da situação? Por que não falar dos fatos "escondidos" pela situação? Se fazer jornalismo sério fosse assim, poderia eu jogar na mídia, que um dependente químico usou veículo da prefeitura para ir até "boca de fumo" comprar drogas para sanar seu vício inveterado? Não! Isso não é jornalismo! Jornalismo é mostrar fatos, com embasamento e sem proselitismo sujo e persecutório. Quem será a próxima vítima a ser perseguida? Já usaram Lula, Diva, Francisca do Camarão, Edson Rocha, Gustavo, e agora quem será o próximo? Tudo com intuito de convencer e manipular mentes indoutas e incautas a pensarem de igual forma.

- Esperamos, sinceramente, que essas redações melhorem. Melhorem textualmente, na simetria, na coerência, na linguística, até mesmo na ortografia, que a muito vem deixando a desejar. Pois, agindo como estão, perdem toda credibilidade informativa. Não queremos duelos, queremos inteligência! Queremos ler matérias recheadas de conhecimento, que sejam fecundas, profícuas, que apresentem ao leitor o prazer da leitura continuada do espaço, e não que o leve a subjugar e reprimir essa boa prática da leitura em face a devaneios ideológicos partidários, que a muito empobrecem algumas mídias guamareenses.

ATENÇÃO MÍDIA GUAMAREENSE!!!

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