sábado, 29 de julho de 2017

"GOLPE DO AMOR" ATINGE MULHERES NAS REDES SOCIAIS

Segundo o auditor-fiscal da Receita Federal, Ricardo Luís de Mattos, que trabalha na alfândega do Aeroporto Internacional de Guarulhos, são recebidas quatro ligações por dia a respeito do golpe do amor ou do Don Juan.

Ele explica que as vítimas são atraídas por conversas em sites de relacionamentos e depois de alguns meses os golpistas, que se identificam como estrangeiros, pedem depósito financeiro para retirar da alfândega algum presente enviado à mulher. Algumas vítimas procuram a Receita por desconfiança ou até mesmo só depois de realizar o depósito para o golpista.
O auditor alerta que a orientação é para buscar a polícia. Além disso, ele esclarece que a Receita não arrecada com depósito em conta-corrente ou em espécie. O procedimento é realizado através do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf).
Jornal da USP, uma parceria do Instituto de Estudos Avançados, Faculdade de Medicina e Rádio USP, busca aprofundar temas nacionais e internacionais de maior repercussão e é veiculado de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 9h30, com apresentação de Roxane Ré.


FONTE: USP



GUAMARÉ: " VÉI, NA BOA! PARA QUE TÁ FEIO!!!"

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Em Guamaré existe de tudo. O fato que vem consumindo a mídia nos últimos dias - mas já é briga antiga - se faz pelo "FOGO AMIGO" entre alguns aliados do prefeito INTERINO. 

Um duelo antigo, e bem antigo, entre correligionários de Helio Miranda está com os ânimos aflorados nesses dias. Ora, o ambiente entre "OS BACURAIS" não anda nada amistoso, e parece que as trocas de farpas não cessam e já perambulam o judiciário potiguar. Dois dos principais asseclas do peemedebista usam as mídias sociais em trocas de acusações, tornando até cômica a cena entre eles. Um acusa disso, o outro acusa daquilo, e vão engessando seus procedimentos ao duelarem sobre as condutas entre si. 

O fogo amigo no meio da situação mostra quanto o desespero está os dominando. Talvez, o medo da remoção dos cargos ocupados - cargos comissionados, é claro - está atemorizando-os, e levando-os a atitudes tão vexatórias a ponto de exporem as vísceras de problemas internos do grupo político. Certamente, a verdade é, que as rupturas que existem, mostram o quão frágil e fraco está a oligarquia do PMDB em Guamaré. 

A presepada se torna mais hilária a cada publicação. Assim, os espaços que deveriam informar, socializar, edificar, mais parecem "RINHAS DE GALOS DE BRIGA".  Pior, ao passo que os insultos continuam, fica insuportável olhar para esta mutualidade de idiotices.

" VÉI, NA BOA! PARA QUE TÁ FEIO!!!"

sexta-feira, 28 de julho de 2017

VEREADORA ELIANE GUEDES EMITE NOTA OFICIAL



NOTA OFICIAL

Caros amigos e amigas, desde o início de nosso mandato na Câmara Municipal de Guamaré, escolhi usar as redes sociais como a nossa principal ferramenta de comunicação com a população. Quem nos acompanha pela internet sabe que temos usado este valioso canal para divulgação de nossas ações, como também para captação de sugestões e críticas.

Porém, hoje, excepcionalmente, peço licença aos meus caríssimos seguidores para externar a minha total indignação aos ataques injustificados que venho sofrendo à minha honra através das redes sociais.

Há alguns meses, venho sendo caluniada, difamada e agredida através das redes sociais de forma covarde por um sujeito irresponsável, servidor público lotado no CER - Centro Especializado em Reabilitação e correligionário explícito do prefeito municipal.

Ocorre que durante todo esse tempo venho acompanhando pacientemente todas as agressões dirigida a minha pessoa e ao meu esposo Edinho de Moacir, sem ter externado alguma reação. Mas tudo tem limite, e a liberdade de expressão jamais pode ser utilizada para lesar a intimidade, a honra e a imagem das pessoas.

Tenho consciência de que hoje sou uma figura pública e que este fato me deixa mais exposta que um cidadão comum, porém isso não dá o direito de ninguém se utilizar das redes sociais de forma covarde para desferir ataques pessoais e mentirosos contra a minha dignidade.

Sou um mulher honrada, casada, mãe, avó e jamais tive meu nome envolvido em escândalos ou em algum episódio que desabone a minha conduta ou o meu caráter. E é em respeito a minha história de vida, que não vou admitir que seres que vivem no submundo da internet, continuem impunes por seus crimes.

Como cidadã e defensora da democracia, aceito as críticas, desde que feitas com responsabilidade e que contribuam de alguma forma para o desenvolvimento de nosso trabalho.

Desde que decidimos iniciar um novo projeto político na cidade, nossas vidas não tiveram mais sossego. Quando resolvi registrar a candidatura à vereadora na eleição passada, sofri um pedido de impugnação covarde, mal feito e patrocinado por adversários que visavam unica e exclusivamente mancharem nossa trajetória, mas a justiça foi feita, e uma grande parte da população de Guamaré confiou a nós um mandato na Câmara Municipal.

Sei que o nosso trabalho tem incomodado alguns poderosos da cidade, pois a nossa principal bandeira tem sido o município de Guamaré, acima de qualquer vantagem pessoal ou de acordos políticos espúrios.

E por não conseguirem que eu me dobre aos caprichos políticos de alguns, enviam os seus asseclas para me atacarem e tentarem me desestabilizar.

Em respeito aos meus amigos e seguidores que me cobraram uma posição sobre este assunto, venho dizer que todas as medidas judiciais já estão sendo tomadas e nossos advogados já deram entrada na esfera competente para que este caluniador e covarde responda na justiça sobre as calúnias e difamações que tem dirigido à mim e a minha família.

Por fim, deixo claro que irei até a última instância para que este criminoso seja punido e não venha mais a atacar a honra de ninguém. No mais dou este assunto por encerrado momentaneamente e só voltarei a me pronunciar na esfera judicial.

Eliane Guedes de Melo Carmo
Vereadora

VEREADOR GUSTAVO SANTIAGO PARABENIZA AGRICULTORES

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O Vereador Gustavo Santigo (SD) da cidade de Guamaré, emite nota parabenizando os agricultores da cidade. 

Veja a nota na íntegra:

"A agricultura sempre foi um dos setores que mais orgulha o nosso país e isto é fruto do trabalho incansável de homens e mulheres que plantam e colhem o melhor de nossa terra. Homenagear essa classe tão nobre de trabalhadores, é ao mesmo tempo, prestar homenagem a meu Pai, meu Avô - pessoas que dedicaram uma vida inteira a lida do campo - além de um dos maiores agricultores de nossa terra - JOÃO PEDRO FILHO.

Parabéns, amigos agricultores!"

GUAMARÉ: ANSIEDADE POR DIAS MELHORES À CIDADE E AO PAÍS

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A próxima semana pode ser decisiva aos destinos políticos de Guamaré e do país. Na terça (01) ou na quinta (03), o processo que o prefeito INTERINO move no TSE a validar sua candidatura pode entrar em pauta, assim como, na quarta (02), a Câmara dos Deputados analisará a denúncia contra Temer. 

Os peemedebistas estão muito preocupados, haja vista o direito de ambos ser muto ruim. Logicamente, se atentos - os Ministros do TSE e os Deputados Federais - ao ordenamento jurídico brasileiro, aos fatos, às circunstâncias, não há brecha para não darem parecer negativo a Helio, nem que seja rejeitada a denúncia de corrupção passiva contra Temer.

Ansiosamente a sociedade aguarda que essas demandas sejam concluídas com sucesso, e que se possa vislumbrar dias melhores à cidade e ao país.

PARA MEDITAR

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TEMER TEM A PIOR APROVAÇÃO DESDE A DITADURA

Em trajetória descendente há meses, a popularidade de Michel Temer chega a 5%, porcentagem inferior ao índice mais baixo medido pelo Ibope desde o fim da ditadura. Nos levantamentos do instituto, o presidente mais mal avaliado na série histórica foi José Sarney. Em 1989, ano de inflação descontrolada e crise econômica, a popularidade do ex-presidente alçado ao poder pelo Congresso, assim como Temer, era de 7%.

A pesquisa, realizada entre 13 e 16 de julho, ocorreu antes de Temer anunciar o aumento de impostos que incidem sobre os combustíveis, medida que pode ter ampliado ainda mais sua reprovação. Em levantamento anterior, de março deste ano, 10% avaliavam o governo do peemedebista como bom ou ótimo, e 55% como ruim ou péssimo.  

A pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira 27 revela que a rejeição a Temer atingiu 70%. Para 21%, o governo é regular. Na comparação com o governo de Dilma Rousseff, 52% dos entrevistados afirmaram que o peemedebista é pior que a ex-presidenta. Apenas 11% consideram seu governo superior ao da petista. Para 35%, é igual. As perspectivas da população em relação ao futuro da administração são ruins ou péssimas para 65%, regulares para 22%, e ótima ou boas para 9%.

A pior avaliação de Dilma durante seu segundo mandato ainda é superior à popularidade de Temer medida recentemente. No fim de 2015, em meio à tentativa de aplicar o ajuste fiscal, Dilma tinha 9% de aprovação, de acordo com o Ibope. A rejeição à petista na ocasião era igual a de Temer: 70%. Antes do impeachment, o Ibope aferiu que Dilma era aprovada por 13%.

No levantamento, também foram elencados 15 temas mais lembrados pelos entrevistados. Entre todos os assuntos, apenas um não envolve diretamente Temer: a condenação de Lula por Moro. Os temas mais lembrados pela população são desemprego, pedido de impeachment do peemedebista, liberação de verbas para parlamentares votarem a favor do presidente crise política nacional, prisão de Rodrigo Rocha Loures, entre outros. 

Nas capitais, a desaprovação de Temer chega a 86%. No interior, é de 69%. Entre as famílias mais pobres, com renda de até dois salários, a rejeição a Temer chega a 72%. A aprovação do presidente é mais alta entre aqueles que ganham mais de cinco salários mínimos: 22% dos entrevistados avaliam seu governo como ótimo ou bom.

FONTE: CARTACAPITAL

quinta-feira, 27 de julho de 2017

GUAMARÉ: A PAIXÃO NÃO É DE CRISTO, QUEM ESTÁ NA CRUZ É O SERVIDOR



Onde está a implementação do PCCS  (Plano de Cargos, Carreiras e Salários) dos servidores municipais de Guamaré? Parece que essa novela não terá um final tão cedo. 

Projeto elaborado e prometido pelo, à época, prefeito de Guamaré Hélio Miranda, o PCCS do funcionalismo da cidade não anda, e pior, mostra-se inexequível pelas ações da gestão INTERINA, que é a mesma de outrora, que luta A todo custo para impedir sua implementação nos salários dos trabalhadores. 

A luta dos servidores é intensa, mas os ardis dessa gestão ultrapassam o limite da irresponsabilidade. Não se pode esquecer que esse projeto é datado no ano passado (2016), ou seja, ano de eleições municipais, e certamente fora uma estratégia com vistas a angariar votos à legenda. Será que o candidato usaria esse tipo de expediente? Usaria ele uma barganha institucional, que ainda carecia de ser implementada, como artimanha política de interesses próprios?

Continuadamente os servidores, que hoje possuem por direito essa implementação, labutam na justiça buscando algo que é de bem comum a todos os servidores efetivos de Guamaré. Claro que, ainda existe quem diga que não se deve implementar, certamente se trata de alguém que não é servidor efetivo, não precisa ou, até mesmo, é cego que não consegue enxergar a realidade do funcionalismo público municipal.

Os servidores, até hoje, ainda esperam alguma manifestação pública do prefeito INTERINO. Onde ele venha a publico justificar os motivos de se mostrar incoerente em sua atuação administrativa, ja que, ele que elaborou, mas ao mesmo tempo luta com unhas e dentes para evitar a implementação. 

EM GUAMARÉ, A PAIXÃO NÃO É DE CRISTO, QUEM ESTÁ NA CRUZ É O SERVIDOR! 

quarta-feira, 26 de julho de 2017

GUAMARÉ: MULA SEM CABEÇA!

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Só falta o derramamento de sangue na política de Guamaré. No sentido desta colocação, vislumbramos o quão suja está, para alguns, a rixa política na cidade. Mais uma triste cena no capítulo da novela que se perpetuou desde a eleição do ano passado.

As idiotices, as insanidades, as babaquices, as histerias de alguns chegam a poluir a vista das pessoas que circulam nas redes sociais. Se os discursos de ódio, que a muito são patrocinados por covardes que se escondem por trás de tolos, bajuladores ineptos, ignorantes de marca maior, já não fossem de tamanha desinteligência, estes usuários IMUNDOS lutam para denegrir, da forma mais asquerosa, medíocre, ilegal, criminosa e inescrupulosa, a imagem de pessoas cuja a honra é intocável, e que merecem todo e quaisquer respeito de qualquer pessoa.

O pior dessas publicações não é o teor ofensivo, outrossim se mostra pela covardia de ambos, de quem manda e de quem publica, ou seja do DONO DA CARROÇA E DA MULA QUE LEVA A CARROÇA NAS COSTAS. Assim, é fácil atestar o jogo sujo que está evidente nessas atitudes. São pessoas levianas, sem a menor espécie de caráter, inteligência lhes falta, moral muito menos conhecem, ademais, o que se esperar de pessoas que nem se respeitam? 

Se faz necessário, ainda, uma colocação: esses que falam o que querem, sem nem saber o que falam - asnos de carteirinha - nem sabem o quanto estão se comprometendo juridicamente, e ainda devem ser lembrados que o "dono da carroça" uma hora, mais cedo ou mais tarde, joga fora e abandona a "MULA" que não serve mais, ou seja, na hora que "o bicho pegar" estarão sozinhos e sem ninguém que queira e/ou possa os defender.

As pessoas de bem, que, podem até possuir divergências políticas, conhecem e usam muito bem uma simples palavra: RESPEITO. Claro, nem todas as pessoas tiveram uma criação exemplar, tampouco buscaram e/ou não tiveram acesso à uma educação de qualidade, assim sendo findam como "MULAS SEM CABEÇA" - literalmente -  nas mãos desses canalhas que não aparecem, mas que bem sabemos quem são. São pessoas sem capacidade para diálogos ou debates, pois quando se fala no campo das ideias, eles fogem, eles nada tem a dizer, a não ser o relinchar de suas asneiras. Se prestam a esse papel em troca de migalhas, ou melhor, "feno" de péssima qualidade. 

É bom lembrar que o dia do folclore é só dia 22 de agosto, apesar de estar bem perto, não é por isso que seja preciso aparecer tantas assombrações dessas em Guamaré.




CONGRESSO VAI DISCUTIR DEMISSÃO VOLUNTÁRIA DE SERVIDORES DA UNIÃO

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Congresso vai discutir demissão voluntária de servidores da União. No pacote de tantas reformas impopulares - e golpistas - o governo Temer tentará emplacar uma medida provisória muito pitoresca: que cria um plano de demissão voluntária (PDV) dos servidores do governo federal. O objetivo é reduzir as despesas obrigatórias da União, embora saiba-se que, as despesas com os cargos comissionados desnecessários poderiam, se diminuídos, conter e muito as despesas nacionais. 

Avalia-se que, a medida enfrentará resistências e serão poucos os servidores públicos que vão aderir ao PDV porque existe a experiência dos governos Collor e FHC, e ninguém em sã consciência abriria mão de seu emprego - dados os tempos de crise - para uma demissão espontânea, sem recebimento de nenhum direito, como se dá no caso dos trabalhadores demitidos sem justa causa do setor privado. Nos governos passados quem entrou nesse PDV se arrependeu muito. É importante "que os servidores não caiam nesse canto da sereia", assim disse o senador Lindemberg Farias (PT-RJ). 

Dessa feita, Temer vai a cada dia se afastando do povo, e chegando no índice de reprovação de seu governo na casa dos 95%.

PARA MEDITAR

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segunda-feira, 24 de julho de 2017

JOSÉ CARLOS É O NOVO OFICIAL DE JUSTIÇA DA 30°ZONA ELEITORAL



Agora a 30° Zona Eleitoral tem Oficial de Justiça concursado os quadros oficiais. Em portaria despachada pela Exma. Juíza Cristiany Maria de Vasconcelos Batista da Zona Eleitoral com sede em Macau, solicitou que um oficial de justica concursado fosse remanejado à jurisdição eleitoral.  Neste sentido, o Ilustre Oficial de Justiça José Carlos de Oliveira, residente e domiciliado em Guamaré, fora remanejado à disposição da Zona Eleitoral. 

Veja a publicação no Diário Oficial de Justiça do dia 21 de julho de 2017:



José Carlos que é funcionário público a mais de 30 anos, com muita disposição, hombridade e caráter tem prestado seus serviços à sociedade potiguar. Assim, a área eleitoral da região salineira ganha e muito ao agregar funcionário de tamanha envergadura moral e profissional. 

Que o sucesso seja uma premissa constante no labor de J. Carlos - como é mais conhecido na região -, e que seu trabalho continue sendo edificante e justo. 

O QUE NÃO ME MATA, ME FORTALECE!!!



- Interessante como as pessoas acham que podem nos intimidar. Mais hilário é ver o desprendimento de algumas pessoas na buscar de calar a nossa voz. Estão gastando sola dos sapatos, combustivel, saliva e tudo mais, com desejo desenfreado de nos atingir de alguma forma. Ato falho! 

- Nesse tempo todo de vida - 33 anos bem vividos - nunca nos sentimos intimidados nas mais adversas situações. As afrontas que dissipam nas redes sociais, as frágeis acusações contra nossa moralidade - Até agora só encheram "linguiça" e nada mais -, não conseguem nos amedrontar, tampouco nos tiram o direito de falar e mostrar a verdade, que a muito o povo, e em especial, o povo guamareense precisa ouvir. 

- Hoje, percebemos o quanto a verdade e a inteligência incomodam. A verdade incomoda aqueles que usam a mentira como instrumento de vida, e a inteligência incomoda aqueles que não possuem e passam a falar do que não sabem, daquilo que nunca terão habilidade para falar. 

- Nesse últimos dias, estivemos em alguns embates, e deles, saímos muito mais fortalecidos. Temos por certo que a verdade sempre prevalecerá. Claro, nunca antes na história de Guamaré um blogueiro havia sido processado, e isso nos deixa lisonjeado, pois sabemos que nosso trabalho está surtindo efeito, o efeito de informar a verdade, e retirar a venda que impossibilitou a muitos de contemplar o real estado do município. 

- Não cessará em nós o desejo de uma Guamaré mais justa, mais solidária, com equidade, e governada por pessoas de caráter. Repetimos o que dantes já falamos QUE SÓ A MORTE NOS CALARÁ!

O QUE NÃO ME MATA, ME FORTALECE!!!

REFLEXÃO DO DIA


sexta-feira, 21 de julho de 2017

CADÊ A GUAMARÉ CADA VEZ MELHOR???

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Em 2015, o prefeito à época, e hoje INTERINO, Helio Miranda, firmou contrato com a empresa Asfalto Construções e Serviços LTDA-ME, para construção, em 240 dias, de um calçadão e uma ciclovia na ligação entre o distrito de Salina da Cruz e o Centro de Guamaré. Este contrato, inicialmente, tinha como valor R$ 3.383.598,20 (três milhões trezentos e oitenta e três mil quinhentos e noventa e oito reais com vinte centavos), só que, antes do estorno do prazo de execução ocorreu o primeiro aditivo, no dia 1° de abril de 2016 - será que há alguma semelhança com o dia da mentira? - que fomentou mais R$ 631.608,74 (seiscentos e trinta e um mil e seiscentos e oito reais com setenta e quatro centavos), não ocorrendo alteração no prazo de entrega. Outros dois aditivos (09 de maio de 2016 e 08 de setembro de 2016) surgiram a postergar a entrega em mais 220 dias. 

Como a empresa não realizou a obra, pois já foram emitidos dois comunicados da prefeitura convocando-a para prestar esclarecimentos sobre os motivos que a fizeram não cumprir a obrigação-de-fazer-coisa-certa, que teria como prazo final o dia 19 de dezembro de 2016 - prazo que que recebeu aumento de 120 dias do prazo original, e a prefeitura não conseguindo mostrar sua força, o contrato perdeu seu valor. Apesar de grande habilidade pra gastar, a gestão INTERINA não é habilidosa em concretizar obras, que além dessa, outras mais estão inacabadas, paradas, e/ou abandonadas.

Assim hoje, foram publicadas duas matérias no Diário Oficial de Guamaré, onde Helio contrata uma outra empresa para "remendar" a obra inacabada do calçadão e da ciclovia. Para concluir a obra foi contratada a empresa CONSTRUTORA NOVA GERAÇÃO LTDA – ME, com sede em Açú, ao valor de R$ 653.467,86 (SEISCENTOS E CINQUENTA E SEIS MIL, QUATROCENTOS E SESSENTA E SETE REAIS E OITENTA E SEIS CENTAVOS). Assim, ao final da construção - se é que dessa vez será concluída a obra - o montante do dinheiro público esparramado será de R$ 4.668.874,80 (QUATRO MILHÕES SEISCENTOS E SESSENTA E OITO MIL OITOCENTOS E SETENTA E QUATRO REAIS E OITENTA CENTAVOS). Com esses recursos, daria pra construir mais de 100 casas com 2 quartos, com uma suíte e de ótima qualidade, sem falar que a esse preço duplicou-se 17 km da Avenida Prudente de Morais, drenou e pavimentou 26 ruas do Brasil Novo, e muitas outras grandes obras de mesma dotação orçamentária.

Vejam as publicações com a nova contratação:





Assim, fica muito complicado dar credibilidade à uma gestão plenamente INCOMPETENTE! 

CADÊ A GUAMARÉ CADA VEZ MELHOR???

TEMER AUMENTA IMPOSTO E DIZ QUE A POPULAÇÃO "VAI COMPREENDER"

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Temer vai aumentar os impostos sobre os combustíveis. O aumento que já começa a vigorar hoje, vai causar um impacto direto no bolso do consumidor. Etanol, gasolina e diesel terão reajuste na tributação do PIS/COFINS, isso incidirá aumento nas refinarias de R$ 0,19 no etanol, R$ 0,41 e no diesel R$ 0,21, que segundo o próprio governo, em média o aumento ao consumidor será de 7%. Ainda, segundo o Ministro da Fazenda, Henrique Meireles, a carga tributária precisou ser aumentada para manter o equilíbrio fiscal.

Certamente, Temer continua "desandando" em suas ações, e esta prerrogativa já lhe é cotidiana. Pior ainda, o pensamento do presidente de que a "população vai entender" o aumento tributário. Além de ignorante, a declaração do peemedebista é um grito de incompetência, haja vista seu total descontrole gerencial, quando ele não sabe pra onde vai, sabendo apenas para onde está levando o país: PARA O BURACO!

Com a atual carga tributária, está cada vez mais difícil sobreviver no Brasil, pois viver é um sonho quase irreal dos brasileiros.

quinta-feira, 20 de julho de 2017

GUAMARÉ: DE QUEM É A CULPA???



Será que agora estão enxergando a verdade? Por este questionamento, observa-se um dilema já previsto, logicamente, pelo contratos absurdos constituídos por essa gestão INTERINA de Guamaré.

A Guarda Municipal repudia a alimentação fornecida pela empresa Paisagem Comércio e Serviços LTDA. A empresa que foi contratada para servir café, almoço e janta em quentinhas aos servidores da Secretaria Municipal de Seguranca e Defesa Social da prefeitura, pelo valor de R$ 251.360,00, ao que parece, não está satisfazendo no cumprimento de suas obrigações. Haja vista, as queixas surgirem por parte daqueles que são "alimentados" pelo serviço da empresa.

Lamentavelmente, o que está se percebendo é que a comida oferecida, além da péssima qualidade, não aparenta ter sido preparada no mesmo dia. Não há estômago que suporte o famoso "R.O", ou seja "RESTO DE ONTEM". Claro, por isso, a reclamação da Guarda é notória. 

Por onde anda a gestão INTERINA que não fiscaliza a execução dos contratos firmados? É dever do executivo acompanhar de perto o cumprimento da obrigação de fazer das empresas que ganham licitações para fornecer algum serviço e/ou produtos ao município de Guamaré, onde por muitas vezes recebem milhões para tal.

Quando, de forma coerente, as cobranças surgem sobre esses contratos sem nexo, começam a pairar dúvidas na mente dos guamareense, e o temor do governo municipal da voz que ecoa por verdades é iminente. Esse é apenas um dos contratos absurdos e desorientados da prefeitura, situação triste de se contemplar, pois são contratos que fazem o dinheiro público correr para o fracasso, não tendo nenhum proveito nessas contratações. 

AGORA, DE QUEM É A CULPA?

LEI SECA, A MORAL POR DECRETO

Se você estiver interessado em entender o desastre que costuma ser – pelo menos no mundo civilizado – impor padrões morais por decreto, corra para acessar o documentário Prohibition, na Netflix (exibido originalmente em 2011 pela PBS).
As cinco horas do filme, divididas em três capítulos, trazem a assinatura talentosa de Ken Burns, diretor e roteirista da série Jazz(PBS, 2001, dez capítulos de duas horas). Na verdade, a chamada Era do Jazz e a Lei Seca quase que se sobrepõem perfeitamente e Ken Burns sente-se em casa naquela América trepidantemente devassa e ao mesmo tempo hipocritamente pudica das primeiras décadas do século XX. 
O tema de Prohibition remete a cem anos atrás, quando a pressão das Ligas de Temperança, dos púlpitos das igrejas cristãs e dos políticos conservadores do Midwest, confluiu para o Congresso americano e conseguiu fazer aprovar, em dezembro de 1917, a proibição de venda e consumo de toda e qualquer bebida alcoólica em território dos Estados Unidos. 
O embargo precisou de uma emenda constitucional, a Emenda 18 – pelo número dá para ver que emendar a Constituição era fato raro na história parlamentar do país. Era draconiana, a emenda. Interditava a “manufatura, venda, ou transporte de bebidas intoxicantes”, além de sua importação. Exigia dois terços dos votos na Câmara e no Senado e, enfim, passou. Mas tinha de ser ratificada em pelo menos 33 dos 48 estados da União. 

Barris de bebida

Não foi difícil. Marchadeiras tomavam as ruas batendo bumbos e solfejando cânticos com ameaças aos hereges contrários ao banimento. Elas se postavam diante dos bares, constrangendo a entrada da clientela. Chegaram, em alguns casos, a invadir e depredar as prateleiras, com categóricas bengaladas. Por precaução, os donos de saloons trataram de aderir à causa. 
O fator patriotismo, de repente, aflorou. Já que a quase totalidade das cervejas ostentava nomes alemães – Anheuser-Busch, Pabst, Stroh’s, Schell’s – e os Estados Unidos acabavam de entrar na guerra contra o Kaiser, bebericar um chopinho passou a ser entendido como militar a favor do inimigo Fritz (o clima era tão pesado que ninguém argumentou em favor do champanhe, o borbulhante néctar dos aliados franceses).
Outros interesses, sinceros ou escusos, entraram em campo. Entidades racistas como a Ku Klux Klan cerraram fileira com as piedosas Ligas de Temperança, porque consideravam que o álcool tornava mais resistente – e mais perigosa – a têmpera dos negros. O banimento os faria mais dóceis e resignados à própria sina.
Na verdade, os Estados Unidos e o álcool tinham uma íntima relação que recuava ao desembarque daqueles colonos que se chamavam ironicamente puritanos. De puritanos, no sentido atual, tinham muito pouco. O navio que trouxe até Massachusetts um dos mais notáveis deles, o advogado e político John Winthrop, carregava 10 mil galões de vinho e três vezes mais cerveja do que água potável. 

Rum e uísque abasteciam a incomensurável sede da América. O alcoolismo era um problema social. O que explica que, no primeiro momento, setores progressistas sinceramente sensibilizados pelo drama tenham aceitado uma esquisita aliança com moralistas, xenófobos e racistas. Da mesma forma, é possível entender a adesão das sufragistas. 
Elas buscavam, no movimento antiálcool, um canal de expressão contra a violência doméstica dos homens. Há momentos na História em que as pessoas se iludem com a ideia de que problemas sociais se resolvem com repressão e pancadaria. A verdade, no caso da Prohibition, iria progressivamente se impondo.
No dia 16 de janeiro de 1920, o Volstead Act – batizado com o sobrenome do presidente da Comissão de Justiça da Câmara, mas na verdade escrito pelo líder da Anti- -Saloon League, Wayne Wheeler – entrou em vigor, trombeteando que o drama do alcoolismo estava com os dias contados.
O problema, ao contrário, iria se amplificar dramaticamente. A clandestinidade faz rima fácil com a criminalidade. Não salvou quase ninguém do vício. Da Lei Seca não brotou a virtude; floresceu o pior gangsterismo. Gerou Al Capone e tantos outros.
A florescente vinicultura de Napa Valley, na Califórnia, nascida por inspiração de sobrenomes de origem meridionale e com aquela expertise ancestral dos terroirs do Piemonte, da Toscana e do Vêneto, tratara de se antecipar ao desastre, arrancando as uvas viníferas e as substituindo por árvores frutíferas. Às vésperas da Prohibition, os derradeiros estoques legais de vinho eram ofertados nas ruas de São Francisco à clientela sedenta e ainda confusa, por 1 dólar a garrafa.   
A Prohibition seria a era da hipocrisia. Os norte-americanos – 105 milhões, era a população no pós-Guerra – nunca beberam tanto. Por baixo do pano, atrás do balcão, no speakeasy (bar clandestino) que surgiu em cada esquina. 
“Mais de 1,5 mil agentes da lei, os crachás reluzindo, os revólveres azeitados e os dedos trêmulos sobre o gatilho estavam na ponta dos cascos, prontos para pular em cima do demônio da bebida, onde quer que ele aparecesse com sua horrenda caneca.” Assim um escritor descreveu “a gloriosa marcha” rumo “à grande transformação”, em seu marco zero. Virou piada. Nas destilarias clandestinas, os bootleggers (contrabandistas) multiplicavam os estoques. Para cada Elliot Ness cumpridor da lei, havia mil policiais corruptos. 
Um exemplo familiar: o McSorley’s, de Nova York. Na Rua 7, ali onde o Bowery acaba e o Lower East Side começa, em Manhattan, ele ainda está lá, com seu assoalho coberto de serragem e teias de aranha dignas da Família Adams, para recordar, com gargalhadas estrepitosas, o que foi a Era do Ridículo. O McSorley’s existe desde 1854.
O mais antigo bar de Nova York, o clássico dos clássicos – aqueles botequins com jeitão tão esculachado que alguém, fatalmente, vai pensar: pelo menos a bebida deve ser ótima. E é. A bebida e aqueles Irish stews (cozidos) de levantar defunto no inverno. Lugar de antologia, tanto que até livro ele tem, escrito pelo gênio da revista The New Yorker, Joseph Mitchell.  
Veio a Lei Seca, e o que fez o McSorley’s? Não fez nada. Quer dizer: eventualmente, tratou para que jamais faltasse algo de forte, vigoroso, recendendo ao Rio Liffey, de Dublin, nas canecas de sua clientela. Passou a destilar sua própria cerveja. Mas não precisou disfarçar, esconder, ocultar. A polícia de Nova York, encarregada de zelar pela Prohibition, era metade italiana, metade irlandesa. Onde é que os policiais irlandeses haveriam de matar a compreensível sede senão no familiar aconchego do McSorley’s?
E assim, enquanto policiais fardados continuavam encenando a repetida cena em que barris de bebida eram rasgados a machadadas, sob o aplauso das câmeras oficiais, policiais à paisana vigiavam para que os carregamentos clandestinos – muitos deles procedentes da rota do Canadá – chegassem ao seu destino.   
Senão, o que teriam sido o Algonquin e sua lendária Round Table? No bar do hotel da Rua 44, alguém ainda há de ouvir hoje as gargalhadas de Dorothy Parker, as provocações de Edmund Wilson e o espreguiçar do gato de estimação. O Algonquin era o que um bar literário tem de ser.
Discreto, aconchegante, protegido pelo atlético concièrge Michael Lyons, o perfeito ponto de encontro para o crème de la crème daquela intelligentsia que se revezava entre a Broadway e a revista The New Yorker, ali vizinhas. A legendária Mesa Redonda está lá, ao lado do piano, e olhando-a hoje você se pergunta como é que cabia naquela coisinha tanto talento de palco e de pena.
A Mesa passou a funcionar a partir de 1919 e 1920 e suas estocadas de ironia, picardia e inteligência perenizaram o carisma do Vicious Circle (Círculo do Vício), cuja audiência gravitava em torno de Dorothy Rothschild, aliás, Dorothy Parker, ex-professora de piano, poeta e agora cronista da Vanity Fair. Seu humor era uma adaga abastecida a gim – que nunca lhe faltou. Certo dia, vieram lhe contar que o presidente Calvin Coolidge tinha morrido. “Mas como é que perceberam?”, fuzilou ela.
Ms. Parker era bonita, talentosa e disponível. Equilibrou, com apetite, seu amor por homens e drinques. Os coquetéis do Algonquin citam atualmente, no guardanapo, uma frase dela: “Amo um martini – no máximo, dois. Com três, eu já estou debaixo da mesa. Com quatro, estou debaixo do anfitrião”.
Enquanto a mortandade das guerras entre as gangues ensanguentava as ruas das metrópoles, em Chicago, Nova York, Detroit e Miami o suprimento de bebida não era incomodado mesmo em localidades menores, mais inclinadas ao banimento e onde a lei podia ser mais facilmente vigiada. 
O J-Bar, do Hotel Jerome, em Aspen, resort de esqui do Colorado, foi um dos que sobreviveram à Prohibition, com uma marota piscadela para a freguesia. Quando a patrulha do álcool baixou, em 1920, virou lanchonete. Servia refrigerantes e um delicioso milk-shake. Mas, se o cliente pedia Aspen Crud (crud, para substância repelente), o balconista tratava de despejar no milk-shake doses e doses de bourbon. Drinque de fato nauseabundo, mas, naquelas condições, o que fazer?
Os recalques provincianos e as injunções eleitorais pareciam indicar que o Volstead Act seria para sempre. Em vão, proeminentes figuras da oposição democrata tinham aderido à militância anti-Prohibition, a começar por Alfred Al Smith, por quatro mandatos governador de Nova York e candidato à Casa Branca em 1928, e John J. Jacob, presidente do partido. Mas o voto conservador predominou e Herbert Hoover foi eleito. 
O milionário Jacob, para curar a ressaca eleitoral, encomendou a seu bootlegger 14 caixas de gim, sete de scotch e três de rum. Um comentarista escreveu que o católico Smith foi derrotado pelos três Ps: Prohibition, Preconceito e Prosperidade. Pelo menos a prosperidade estava com seus dias contados. 
A virada na queda de braço entre os dry (secos, pró-Prohibition) e os wet (molhados, contra) começou a acontecer por culpa de uma tragédia: o crack da Bolsa de Nova York, em outubro 1929. Logo os congressistas democratas passaram a acusar os republicanos pela débâcle nacional e argumentar que eles governaram a bordo de ninharias, como a repressão ao drinque, sem atentar para os fundamentos básicos da política, da economia e da cidadania. 
Reativar a indústria de bebidas – a quinta do país, quando foi proscrita – seria uma extraordinária fonte de receita para aliviar os efeitos da Depressão. O lobby político da brigada wet foi acionado e a base republicana fraquejou. Mas, assim como a Prohibition só existiu por força da mobilização feminina, ela só iria desaparecer quando as mulheres tomaram a iniciativa de desafiá-la. 
Pauline Morton Sabin era bela, rica, energética e dona de uma aristocrática elegância – nada a ver com o perfil boêmio e indisciplinado dos ridicularizados adeptos do álcool. Chegou a ser do Comitê Nacional do Partido Republicano. Apoiou Hoover na eleição de 1928, contra Al Smith, embora alguns meses antes já tivesse proclamado sua conversão às fileiras dos que defendiam o fim do banimento. 
O discurso de posse de Hoover foi a gota-d’água. Pauline renunciou ao cargo no partido e foi à luta. A palavra de ordem era repeal – derrotar o Volstead Act seria mais factível do que aprovar uma emenda constitucional que neutralizasse a de nº 18. Várias organizações brotaram. Nenhuma com a legitimidade carismática e efetiva da WONPR (em português, Organização das Mulheres para a Reforma Nacional da Prohibition), de Pauline Sabin. 
No dia em que a Lei Seca caiu, o escritor H. L. Mencken, um de seus mais sarcásticos adversários, tratou de comemorar. Foi a um dos saloons inebriados de euforia e pediu a única coisa que não tinha bebido ao longo dos 13 anos de Prohibition: brindou a liberdade readquirida com um puríssimo copo d’água.

FONTE: CARTACAPITAL 

INSTITUTO DO CÉREBRO REALIZA DESCOBERTA SOBRE TERAPIA DE REPOSIÇÃO DE HORMÔNIOS

Acidente Vascular Cerebral (AVC), Mal de Pakinson, Alzheimer e Esclerose Lateral Amiotrófica. Essas são algumas doenças neurodegenerativas, ou seja, causadas pela morte crônica e progressiva de neurônios, que afetam nossa capacidade cognitiva ou nossas funções motoras e fisiológicas. A ciência vem há cerca de três décadas buscando terapias celulares que sejam capazes de repor neurônios perdidos nessas patologias e, apesar de ainda haver um longo caminho a ser trilhado, um estudo recente realizada pelo Instituto do Cérebro (ICe) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) trouxe descobertas importantes sobre a capacidade de outras células do sistema nervoso central, denominadas células astrogliais, se transformarem em neurônios.
Conduzida pelo professor do ICe-UFRN, Marcos Romualdo Costa, a pesquisa foi publicada na revista científica Stem Cell Reports e contou com as participações de Malek Chouchane, Ana Raquel Melo de Farias, Daniela Maria de Sousa Moura, Makus Michael Hilscher, Timm Schroeder e do professor Richardson Naves Leão. Para o grupo, a maior descoberta da pesquisa foi a constatação de que pode haver mais de um fenótipo – características observáveis, com formato ou tamanho – neuronal quando se utiliza um determinado fator neurogênico para converter células astrogliais em neurônios. O grupo, também, produziu o primeiro trabalho que demonstrou que neurônios reprogramados a partir dessas células sobrevivem e se integram ao sistema nervoso central após transplante.
Conforme o neurocientista Marcos Costa, as células astrogliais costumam sofrer um aumento em doenças neurodegenerativas e em lesões agudas, como traumas cerebrais ou medulares e, por esse motivo, elas foram sugeridas como potenciais candidatas para conversão em neurônios em terapias celulares. O estudo analisou duas populações da astroglia, com o objetivo principal de comparar o fenótipo dos neurônios gerados.
Nós analisamos a astroglia do córtex cerebral e do cerebelo. A primeira já havia sido estudada em um trabalho publicado em 2007, com a minha participação, ainda no pós-doutorado em Munique, Alemanha. A segunda, foi escolhida por estar em uma fase de maturação semelhante a do córtex cerebral no momento que isolamos as células”, explicou o docente.
Dessa investigação, observaram que a expressão de uma mesma proteína, por exemplo NEUROG2 foi capaz de transformar a astroglia do córtex cerebral e do cerebelo em neurônios com diferentes neurotransmissores (Glutamato e GABA, respectivamente). Da mesma forma, outra proteína conhecida como ASCL1 transformou a astroglia dos dois tipos neurônios GABAérgicos expressando diferentes proteínas ligadoras de cálcio. “Isso mostra que o mesmo gene (Neurog2 ou Ascl1) pode induzir a formação de neurônios distintos, dependendo de qual população de células astrogliais é reprogramada”, esclareceu.
Em seguida, os pesquisadores transplantaram as células astrogliais, manipuladas geneticamente para produzir os fatores neurogênicos NEUROG2 ou ASCL1, em diferentes regiões do cérebro de camundongos. Eles observaram que muitas células se transformavam em neurônios e apresentavam fenótipos compatíveis com os de neurônios residentes naquelas regiões. “Essas observações sugerem que o ambiente exerce um papel instrutor sobre o fenótipo adquirido pelo neurônio reprogramado”, explica Costa.
Com base na descoberta de que os fenótipos neuronais não são únicos quando um determinado fator neurogênico é utilizado para reprogramar células astrogliais em neurônios, Costa considera que ainda há a necessidade de entender melhor o processo de reprogramação para poder controlá-lo, com a finalidade de obter uma população neuronal definida, que poderia ser utilizada em terapias celulares. Já sobre a descoberta de que as astroglias sobrevivem e se integram ao sistema nervoso após transplante, também foi verificado que esta capacidade é drasticamente reduzida no córtex cerebral adulto, indicando que outras abordagens são necessárias para a utilização da técnica em terapias celulares.
“Nossos resultados com transplantes de células no córtex cerebral adulto indicam que o ambiente pode ser um fator decisivo no sucesso da reprogramação e aponta um modelo para avaliarmos o que bloqueia a reprogramação no tecido adulto e como podemos ultrapassar esta barreira”, considerou sobre a pesquisa.


Métodos
As análises utilizaram técnicas in vitro – processos realizados fora de sistemas vivos, em ambiente controlado e fechado no laboratório – e in vivo – dentro de um organismo vivo.
Primeiro foi realizada a análise in vitro sobre a eficiência para converter astroglia em neurônio das duas populações e comparar os fenótipos neuronais encontrados, por meio de métodos que identificam células e suas propriedades elétricas. Em seguida, in vivo, transplantaram as células em diferentes regiões do cérebro de animais recém-nascidos e adultos. “Neste experimento, também verificamos que a origem da população astroglial (córtex cerebral e cerebelo) influencia no fenótipo que os neurônios reprogramados apresentaram após transplante”, detalha.
 Outra constatação foi que a região de transplante também exerce um papel instrutivo, pois o transplante no córtex cerebral induz a diferenciação de neurônios típicos desta estrutura, enquanto transplantes na zona subventricular (onde as células surgem e iniciam sua migração rumo ao bulbo olfativo – parte do sistema nervoso que coordena a detecção de cheiros) induz a geração de dois tipos de interneurônios do bulbo olfatório.

Dificuldades e perspectivas futuras

O professor relata ainda as principais dificuldades na realização do trabalho, que estão relacionadas aos elevados custos da pesquisa. Outra dificuldade é a aquisição de insumos e ferramentas da biologia molecular, de fácil captação em laboratórios estrangeiros, mas de difícil importação para o Brasil. “Felizmente, nosso laboratório contou, até o final de 2016, com recursos financeiros suficientes para a execução deste e outros projetos. Mas, o mesmo não é verdade para o ano corrente e as perspectivas são sombrias para os anos vindouros. Sem exagero, poderia dizer que os insumos que ainda temos no laboratório são suficientes para apenas mais 4 meses de trabalho”, revelou sobre as futuras perspectivas.
De toda forma, se houver condições, o estudo vai seguir avaliando a reprogramação de astroglia da retina, que apresenta resultados indicando a geração de neurônios típicos da estrutura ocular, segundo Marcos Costa. “Além disso, estamos estudando maneiras de tornar o processo de reprogramação ainda mais eficiente, o que permitiria a obtenção de neurônios em larga escala, pré-requisito para o desenvolvimento de terapias celulares”, conclui.


FONTE: UFRN

FACISA TRABALHA COM ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS SOBRE CONSUMO CONSCIENTE DA ÁGUA


Estudantes de escolas públicas do município de Santa Cruz, no agreste potiguar, vão participar de um projeto de extensão que incentiva o consumo consciente de água e o protagonismo social. A iniciativa é promovida pela Faculdade de Ciências de Saúde do Trairi (Facisa) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
 Santa Cruz é frequentemente atingida pela escassez de água, fato que é agravado em períodos de estiagem. “O abastecimento na cidade é precário e há bairros que chegam a ficar 15 dias sem água nas torneiras”, conta o coordenador do projeto e professor do curso de Enfermagem da Facisa, José Jailson de Almeida Júnior. “Para ajudar a população local a enfrentar esse problema, é necessário realizar uma conscientização permanente”, afirma.

Práticas sustentáveis

O projeto Água é vida: práticas interdisciplinares para a sustentabilidade trabalha com extensão universitária em saúde. Iniciado no primeiro semestre de 2017, surgiu a partir de ações que trabalham com foco na educação popular. A equipe é formada por dezesseis pessoas, entre alunos e professores dos cursos de Nutrição, de Enfermagem e de Fisioterapia da Facisa.
 As atividades desenvolvidas pela equipe concentram-se no ensino de práticas sustentáveis e na transformação dos estudantes em agentes multiplicadores. “A ideia é que os alunos se tornem difusores do consumo consciente em suas casas e nos seus bairros”, destaca o coordenador do projeto.
 Para incentivar o potencial dos estudantes de Santa Cruz, as ações são realizadas de forma colaborativa e se baseiam no dia a dia dos alunos. “Primeiro, identificamos as necessidades locais. Depois ensinamos estratégias de consumo consciente de água, construindo com as próprias crianças e adolescentes material educativo, cartilhas e produtos de reciclagem sobre o tema”, explica Jailson de Almeida.
 De início, o projeto vai atingir cerca de 250 alunos e professores da Escola Estadual Professora Rita Nelly Furtado, mas outras instituições de ensino da cidade também serão atendidas pela ação.
 A turma da professora do ensino fundamental Glênia Pontes é uma das que já foram acolhidas pela Facisa. Glênia acredita que as ações promovidas pela Universidade ajudam não apenas para o aprendizado das crianças, como também melhoram o comportamento e a concentração dos alunos. “A mudança acontece quando os estudantes se vêem como agentes de mudança do mundo onde vivem”, avalia. “Trabalhar o tema da água é extremamente importante para a população local. Todos os dias essas crianças enfrentam dificuldades causadas pela escassez de água e o projeto vai influenciar suas vidas de forma direta”, relata.

Monitoramento

Além dos ensinamentos sobre consumo sustentável de água, a equipe da Facisa irá monitorar a água da Escola Estadual Professora Rita Nelly Furtado. O objetivo é diminuir a consumação a partir do reaproveitamento.
Os dados da escola irão ser trabalhados para elaborar formas de uso mais sustentáveis da água na própria instituição. “Vamos mostrar formas simples de reuso que possam ser postas em prática independente da nossa presença. Queremos dar autonomia aos estudantes. Nosso desejo é que eles nos ajudem a difundir ideias de sustentabilidade e de consumo consciente entre os moradores da cidade”, enfatiza o coordenador Jailson de Almeida.

FONTE: UFRN

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