sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

GUAMARÉ: POR OMISSÃO DE CARLOS CÂMARA, FALTA ALIMENTOS NO HOSPITAL, E MÍDIA ESTADUAL DENUNCIA SEU DESCASO

Foto: Diário Online


O prefeito interino de Guamaré, Carlos Câmara, que insiste em nao assumir a prefeitura de fato, tem seu nome exposto para todo estado, num instante vexatório, por meio de reportagem da InterTV Cabugi .

Desde segunda, após ser eleito presidente da Câmara Municipal de Guamaré, e por tabela, movido ao cargo de prefeito interino, Carlos tem se mostrado omisso, e até mesmo covarde sobre suas responsabilidades públicas. Isso acarretou uma cena deplorável no hospital municipal: a falta de alimentação. Tal fato incomodou ao Ministério Público, que emitiu recomendacão, prevendo inclusive punições, e chamou a atenção da mídia estadual, o que traz vergonha à cidade do Ouro Negro.

Após esse momento de humilhação à população, será que Carlos tomará uma atitude de homem público, e assumirá suas funções como prefeito interino da cidade? Ou precisará chegar até a mídia nacional a vergonha que passou hoje?

Oremos!

GUAMARÉ: MINISTÉRIO PÚBLICO TEM RECOMENDAÇÃO TRIPUDIADA

O Ministério Público, nesta quinta (13), emitiu uma recomendação a Carlos Câmara, para que ele assuma o posto de prefeito interino de Guamaré. A recomendação bem fundamentada, visa por garantir a ordem e a segurança jurídica do município.

Veja a recomendação:







Entretanto, o grupo político a qual participa Carlos, em diversos áudio que estão correndo nas redes sociais, deixa bem claro que não obedecerá à recomendação do parquet, pois "só a justiça pode mandar". 

Deste modo, é perceptível a ignorância jurídica dos tais, a saber, o Ministério Público é um órgão vinculado ao Poder Judiciário, logo faz parte do corpo da Justiça. Sem falar que nos mesmos áudios, há um desrespeito à instituição jurisdicional, como também há um desejo de repulsa à recomendação proferida.

Ao que demonstram, o desejo de tripudiar da justiça é uma ferramenta usual do grupo político que se manteve no poder à base de decisões monocráticas, proferidas pela mesma justiça que agora desdenham.

Oremos!!!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

GUAMARÉ: PREFEITO FUJÃO



Após 48h da eleição na Câmara Municipal de Guamaré, o prefeito de direito, Carlos Câmara, está sumido e não assume suas funções, o que denota um total desinteresse em cuidar do executivo municipal. A cidade está parada completamente, sem falar no fato de correr nas esquinas a conversa que seu grupo teria dado folga de uma semana a todos os funcionários – efeitvou ou não – que são partidários, o que mostra a parcialidade e a falta de respeito com os munícipes guamareenses.

Será que com essa omissão e irresponsabilidade toda, ainda vão culpar Diva Araújo? Pois desde segunda recai sobre Carlos a total responsabilidade sobre a prefeitura e seus serviços. Mas, ainda pode ficar pior: neste embroglio a cidade aumentou o número de vereadores, de nove para dez, o que está totalmente discrepante com as normas que regulam o sistema político nacional.

Ainda não foi explicado o motivo dessa permanência na Câmara a todo custo, quando a legitimidade para isso encerrou-se na segunda após a eleição. O povo merece saber as razões pelas quais Carlos foge de suas responsabilidades, e literalmente abandonou a prefeitura. 

Talvez nas próximas horas, tenhamos uma reviravolta que mude completamente o cenário político-administrativo de Guamaré.

Oremos!!!

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

GUAMARÉ: PROCURA-SE O PREFEITO INTERINO



Onde está o prefeito interino de Guamaré???

Carlos Câmara, prefeito interino de Guamaré, desapareceu do mapa! A cidade inteira o procura para saber o que de fato ele fará como prefeito. Pois, sua atitude esdrúxula de presidir a sessão de hoje, e ainda se manter presidente da Câmara, o que faz da sessão nula de pleno direito, além de que o mandado de segurança aponta à eleição do cargo de presidente, que de pronto fora ocupado por ele, mas que o passo correto seria assumir a prefeitura, fato esse OMISSIVO do prefeito - ou sei lá o que diabos é. Essa omissão mostra sua total desqualificação para ocupar tal importante cargo na cidade.

Um outra coisa nos chama a atenção: a assessoria jurídica de Carlos. O advogado que foi nomeado procurador tem apenas 2 anos de exercício profissional, quando o regimento da casa diz que ele precisaria de 5 (CINCO) anos, mínimos, para exercer a procuradoria da Câmara. Ainda se faz necessário alertar que Carlos Câmara seja melhor instruído pelo seu corpo jurídico, haja vista não ter o entendimento de que antes de entrar no judiciário e anexar vídeos de delação,  os quais correm em sigilo, recai sobre ambos a responsabilidade, e com a fatal possibilidade  responderem criminalmente pelo ato ilícito, segundo está descrito no artigo 153 do Código Penal.

Neste norte, o vereador Edinor de Albuquerque, que se posta como lider do grupo, deve pedir ao seu nobre colega e aliado para assumir a prefeitura e fazer os serviços andarem. A população clama. Ou ele vai querer que se responsabilize Carlos pela falta dos serviços, lembrando que é de sua competência. A vereadora Diva deixou tudo alinhado e funcionando, mas cabe ao senhor prefeito interino dar continuidade. 

As férias de uma semana oferecida aos terceirizados, contratados e efetivos partidários do grupo, em razão de ganharem a campanha, ainda estão de pé?

Oremos!!!

GUAMARÉ: PREFEITO INTERINO PRESIDE "NA TORA" SESSÃO NA CÂMARA



O prefeito interino Carlos Câmara, não mede esforços para afrontar o regimento interno da Câmara, causando um clima de animosidade na casa do povo, sem falar nos riscos jurídicos, sociais, e administrativos. Tudo isso devido ao que se deveria votar na sessão ordinária de hoje: o orçamento anual do município.

A pauta mais importante da cidade corre o risco de ser aprovada sem a mínima apreciação dos edis. Mesmo que tenha ocorrido uma audiência pública, o momento legal para essa deliberação é a sessão ordinária. Mas ao que parece, Carlos Câmara, sem legitimidade, presidiu a sessão "na tora", à base do grito e da força, desconhece os riscos que isso pode trazer não só pra ele, como também para o município e seus moradores. A saber, o orçamento anual delimita, orienta, manifesta, organiza e destina os valores a serem usados em casa segmento do executivo municipal. Sem essa deliberação, a gestão ficará à mercê da sorte, ainda podendo sofrer medidas punitivas face às irregularidades que possa vir a cometer.

Esse medo de sair da Câmara e assumir a prefeitura é algo muito estranho. Será que tem caroço nesse angú???

Oremos!

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