quarta-feira, 19 de abril de 2017

HOMENAGEM A PAULINHO, JUNINHO E BRUNO



Dia 23 de abril do corrente ano, as 16h, ocorrerá um evento em homenagem aos jovens Paulinho, Juninho e Bruno, que foram abruptamente vitimados em um acidente em 24 de abril de 2016. Será realizado na quadra de esportes da Escola Municipal Maria Madalena em Baixa do meio. Nesta oportunidade, além das homenagens póstumas, estão incluídas algumas atividades de cunho espiritual e educativo, visando emanar a mensagem de paz, que dantes os meninos transmitiam por onde passavam.

As famílias convidam a toda comunidade para participar.

MOSSORÓ: PMs PERMANECEM PRESOS ILEGALMENTE

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Que Mossoró e a região Oeste estão em plena expansão, isso já é bem notório. Logo, com o crescimento populacional, os problemas também se avolumam. Em relação a isto, a região  que se fez conhecida pelas águas termais, hoje, infelizmente possui uma incidência enorme de homicídios. Esta fato se fez em consórcio ao crescimento regional. E, este aumento, a princípio, fora alienado a um grupo, dito por alguns, formado por policiais que estavam em Mossoró e região, para exterminar meliantes. O famigerado GRUPO DE EXTERMÍNIO. Estes 6 policiais que foram acusados se encontram presos desde junho do ano passado, em função da Operação Intocáveis da Polícia Civil em conjunto com a Força Nacional.

Operação Intocáveis

A operação, denominada de ‘Os Intocáveis', foi realizada por equipes da Força Nacional em conjunto com policiais civis e militares em junho de 2016. Seis policiais militares foram presos por suspeita de participação em um grupo de extermínio apontado como responsável pela morte de pelo menos 14 pessoas.

Denúncia do MP

Com base na Operação Intocáveis, em agosto de 2016 o Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Rio Grande do Norte, denunciou a conduta de seis policiais militares e um motorista. As denúncias, relativas a sete assassinatos e uma tentativa de homicídio, são assinadas por cinco promotores públicos e foram remetidas a um colegiado de juízes formado na 1ª Vara Criminal da Zona Sul de Natal. Como os juízes receberam essas denúncias, os seis PMs e o motorista, que cumprem prisões preventivas, já são réus nos processos.

Apesar de todo o certame do processo, com a prisão dos policiais se arrastando ilegalmente a mais de 10 meses, o que se percebeu é que, coincidentemente, o índice de homicídios em Mossoró e região cresceu, assombrosamente, logo após a reclusão dos policiais. Indubitavelmente, o aumento de mais de 120% nas ocorrências de mortes na capital do Oeste, faz-se incoerente com o argumento de um possível grupo de extermínio em Mossoró e Região. Todo o estado está ciente de que há uma rixa entre facções criminosas, o PCC (Primeiro Comando da Capital) e o Sindicato do RN. Esta sim, é a razão prioritária de tantas mortes na região envolvendo pessoas com algum envolvimento no mundo do crime. Ou será que o massacre ocorrido em 14 de janeiro em Alcaçuz não tem ligação com esses fatos? Chegando a aparentar, que o Ministério Público se faz de cego, surdo e mudo à esta guerra entre facções criminosas que atuam no estado. Possibilitando, que 6 inocentes continuem sofrendo perseguição, que a muito é conhecida contra a Policia Militar. 

Se não está provada a culpa dos policiais - que estão sofrendo junto com suas famílias - e em nada se conseguiu ligar os crimes aos acusados, para que ainda permanecem presos? Ademais, se eles fossem os causadores de tantas mortes, o índice deveria ter diminuído, com o fato da prisão dos acusados. Estes homens não podem pagar pela incompetência do Estado, e sua falta de estrutura, 10 meses sem nenhuma instrução. Já é possível atestar como pena de reclusão em regime fechado, somente cabível quando há a existência de provas cabais, sem que haja margem para prisão de pessoas inocentes, como neste caso. Se não é possível provar a culpa deles, para que mantê -los presos? Para que privar alguém de sua liberdade por caprichos de facções? Para que lesar 6 famílias e 6 honrados homens da Polícia, sem que haja a materialização da culpabilidade deles? O Estado perde com isso, por que poderiam, estes 6 policiais presos injustamente, ajudar a conter esta onda de crimes contra a vida. 

Então DE QUEM É A CULPA?

ESCOLA TEM MERENDA ROUBADA

Cerca de 200 alunos da Escola Municipal Raimunda Maria da Conceição, em Parnamirim, na Grande Natal, ficaram sem aula nesta terça-feira (18) por falta de merenda. Criminosos arrombaram a escola durante a madrugada e roubaram toda a comida, além de um botijão de gás. Já não é a primeira invasão na escola. No início do ano, ocorreu um arrombamento com furto de pequenos bens. Infelizmente, nos dias atuais, fato corriqueiro na Grande Natal. Provando mais uma vez, que segurança pública não faz parte dos projetos da gestão Robinson Faria.

E, quando quem rouba a "merenda" são os que, em tese, a compram? 

terça-feira, 18 de abril de 2017

ROBINSON E SEU MUNDO DE FAZ-DE-CONTA



O Governador Robinson Faria, após ter sido citado em delação premiada no processo da Operação Lava-Jato, esclareceu alguns pontos. O gestor afirmou, categoricamente, que não há como ligar seu nome aos desvios e fraudes, pois ele é um "refém" da perseguição política à uma gestão coerente.

A afirmação de Robinson só mostra o quanto ele se encontra perdido. Ora, ele, em campanha, disse que seria o "governador da segurança publica", interessante que os números da violência só crescem e só neste ano, o RN já ultrapassou os 700 homicídios, rompendo todo e qualquer recorde até então, com um agravante, Natal é a capital mais violenta do Brasil. É possível também, elencar os atrasos salariais, ferindo toda a legislação trabalhista em vigor. Com isso, a iminência de greves, e a não execução dos serviços básicos, agrava mais a crise, que além de financeira, é institucional.

Bem diferente do mundo de faz-de-conta, a realidade é uma, crua e cruel.


segunda-feira, 17 de abril de 2017

GUARDA MUNICIPAL: SUJEITO PASSIVO NA SEGURANÇA

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Pelotão sentido!!! A segurança é um direito fundamental exposto na Constituição Federal de 1988. E, a Carta Magna estabelece as forças nacionais, como exército, marinha, aeronáutica e polícia federal. Já no âmbito estadual, as polícias Civil e Militar. Todas estas forças executam com louvor sua árdua tarefa de manutenção da ordem pública, segurança pública e retenção das fronteiras. 

A alguns anos, houve a implementação de um força de segurança secundária, que agiria em cunho municipal, seria a GUARDA CIVIL. Esta Guarda labuta na proteção, vigilância e manutenção do patrimônio municipal. Salvo exceções, como em São Paulo, a Guarda não possui poder de polícia,ou seja, não pode usar armas letais, não pode executar prisões, tampouco blitz veicular, e quando vem a ter este poder, carece de portarias e autorizações do ministério da justiça e da polícia federal. 

Quando diminuímos a abrangência, e falamos em Guamaré, assistimos mais uma palhaçada permitida pela atual gestão INTERINA.  Ora, se já não falássemos em tantas irregularidades, nos chega com desgosto mais uma agressão institucional de Hélio Miranda. Em Guamaré NÃO existe legitimação para a atuação da Guarda como polícia. Outrossim, o que deveria ocorrer era uma maior participação na contribuição com a polícia militar. Se a polícia contasse com o apoio da Guarda, poderiam sim, efetuar uma melhor assistência de segurança em Guamaré. Mas, parece que os sentimentos políticos partidários excedem toda e quaisquer necessidade social. Partindo do atual gestor INTERINO, do secretário de segurança, e do comandante da Guarda, que por omissão, permitem que viaturas permaneçam danificadas em Natal por mais de 60 dias. Não obstante a isso, o que sente-se nos corredores é uma retaliação à polícia militar por parte da prefeitura, quando cortou as ajudas - que foram oferecidas por Helio, e cortadas por partidarismo puro -, e pior, deixando que mais um prédio da PREFEITURA tivesse o abastecimento de energia interrompido pela falta de pagamento, na ocasião, a Delegacia do Distrito de Baixa do Meio. Um absurdo! Definitivamente, é bom que saiba que A GUARDA MUNICIPAL DE GUAMARÉ NÃO TEM PODER DE POLÍCIA EM GUAMARÉ! Embora, o comandante da Guarda tenha este desejo na mente e no coração, e impera aos seus comandados que assim ajam. Não sabe ele, que incorre em irregularidade quem assim o faz. 

A polícia militar tem feito seu papel com muita qualidade, entretanto alguns membros da Guarda têm se mostrado de expediente infeliz, ao direta e indiretamente obstruírem o trabalho da polícia em Guamaré.  É preciso conscientizar que a responsabilidade pela segurança pública, legitimamente, é da polícia civil e/ou militar. A GUARDA MUNICIPAL de Guamaré é apenas coadjuvante neste combate, ou seja, sujeito passivo neste sentido.

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