Recentemente, o município de Extremoz, Região Metropolitana de Natal, ganhou uma nova forma de acesso; mais conhecida como uma "entrada nova". Entretanto, a Avenida Alcides Araújo que dá acesso à BR 101, sendo a ligação entre os bairros Moinhos dos Ventos, Central Park Clube, Estivas e comunidades circunvizinhas.
Embora seja uma boa alternativa aos moradores dessas regiões, a avenida encontra-se plenamente abandonada. Repleta de buracos, a via tem sido um grande problema aos condutores que por lá trafegam. Já foram diversos acidentes, colisões, pneus estuprados, rodas amassadas devido ao grande número de buracos, e muitos deles que chegam a assustar de tão profundos. Os prejuízos são recorrentes face ao problema estabelecido o asfalto.
Se já não fosse o descaso absurdo, a escuridão e algumas lombadas desnecessárias, geram ambiente propício à criminalidade, que a muito vem atuando na região e nenhuma providência foi tomada. Os únicos prejudicados são os moradores já que o poder público se exime de realizar suas obrigações, embora os carnês do IPTU, do IPVA cheguem rapidamente, e de forma impiedosa são cobranças que maltratam o trabalhador da Cidade.
Tudo indica, que o prefeito de Extremoz está muito mais preocupado em eleger sua esposa à Deputada Estadual de que zelar da Cidade que o elegeu como administrador-mor.
A estrada é nova, porém morta!
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Eu moro nesse bairro moinho dos ventos e vejo o descaso dos órgãos que são da competência deles, e faz uma semana que tivemos o problema de falta de Água que passou 12 dias sem.
ResponderExcluirEstamos sem saber a quem procuramos os órgãos competentes e Procon e procuradoria de justiça e nada está sendo feito, por isso peço aos órgãos competentes a fazerem alguma coisa pelo bairro moinhos dos ventos...
Falta de iluminação não tem posto de saúde um posto policial , praça para nossas crianças brincarem ,paradas de oônibu ficamos espostos ao sol e chuva sem falar desses alternativos fazem o que querem tiraram a cooperativa de dentro do moinho dos ventos parabéns prefeito daqui a dois anos vamos dar a resposta.
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