FOTO: MIDIAMAX |
A alguns meses atrás, o Ministério Público denunciou o vereador de Natal Raniere Barbosa e mais oito pessoas supostamente envolvidas em desvios de dinheiro público na Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur).
O vereador foi afastado no dia 24 de julho passado, quando o MPRN deflagrou a operação batizada de Cidade Luz, que investiga o desvio. Segundo o Ministério Público, há indícios de que o montante desviado é decorrente de superfaturamento e pagamento de propina relativos a contratos firmados entre empresas e a Semsur para a prestação de serviços de manutenção e decoração do parque de iluminação pública da capital potiguar.
A Operação Cidade Luz também cumpriu mandatos de busca e apreensão, e de prisão, em Caicó, Macau, Mossoró, Parnamirim, e Guamaré.
FONTE: G1
Usando o método cartográfico sobre a informação, pairam algumas dúvidas: Neste momento, foi coerente a inclusão da cobrança da taxa de iluminação pública em Guamaré, com o Ministério Público de olhos atentos a este serviço público? Não seria dar um tiro no próprio pé? Seria ousadia ou burrice? A taxação é coerente com a qualidade dos serviços de iluminação pública?
A Operação Cidade Luz não está conclusa, ou seja, a qualquer momento pode desencadear mais diligências em Guamaré e nas demais cidades.
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