Conhecer a Europa é um afã de muitas pessoas. É quase unânime o desejo de sair do país e conhecer as belezas do continente colonizador do mundo. Andar pela história de Berlim, sentir o cheiro de Amsterdam, velejar em Viena, caminhar por Paris, e comer em Lisboa a pizza portuguesa. Tudo na Europa é muito bom. Agora, o que é muito paradoxal é o apego desenfreado por determinado país europeu, em questão aqui, Portugal. Nossos colonizadores estão a cada dia mais visíveis no mercado de viagens. O brasileiro tem muito a agradecer aos lusitanos. E, para atrair estes turistas, o RN tem, já pelo terceiro ano seguido, investido neste público, incluindo a cidade de Guamaré. Embora, os investimentos volumosos aplicados, o que se vê é, a cada ano, a diminuição da visita de portugueses ao estado, e atualmente, estarem na 13ª posição entre os turistas que visitam o estado potiguar oriundos da Europa. Não é de se estranhar tal fato, Portugal está falido! A economia portuguesa vai de mal a pior, e suas crises institucionais fizeram o país entrar numa recessão sem precedentes, entrando no rol das mais fracas fazendas do velho continente. Certamente, tentar atrair turistas portugueses é lançar dinheiro a fundo perdido.
E agora, o que vão justificar? Pois, as pessoas ditas experientes no ramo do turismo estão mostrando ser vã insistir nesta tecla. Mas, que isto é apenas um subterfúgio aos interesses levianos de alguns facínoras, para apresentar dados à população, em especial de Guamaré, já sabemos e não seremos enganados se assim ocorrer em breve.
Porque não investir em países expansionistas, ou até mesmo, países do Oriente Médio, como Arábia Saudita, Egito, Israel ou a SÍRIA? Ou será que desejam apenas mais um carimbo em seus passaportes? O problema está no sentimento dessas viagens, que nunca foi promover a cidade e o estado, outrossim, uma forma fria e calculista de zerar a receita pública sem parecer irregular. Se, de fato e de direito, os anseios fossem lícitos de buscar mais emprego e renda pra cidade, por meio do turismo, anteriormente deveria o gestor, fomentar todo um sistema que circunda o segmento turístico, a fim de movimentar factualmente a economia local, que por sinal anda bem assemelhada à de Portugal. Indubitavelmente, Guamaré encontra-se num colapso gerencial e administrativo sem precedentes na história, e tudo pela mãos do gestor INTERINO Helio Miranda.
Ora, pois, pois, Maria! ME TRAGA UMA PIZZA PORTUGUESA, MAS NÃO ME APAREÇA COM PÃO SÍRIO!
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